A denúncia de agressão faz uma referência ao vice-reitor da UFRPE Marcelo Carneiro Leão, publicando que na ocasião em que Ademir proferiu o post homofóbico, Marcelo teria se posicionado contrário a atitude do docente, apesar de ter afirmado ser a favor da liberdade de expressão.
Na realidade a nota oficial da UFRPE diz condenar veementemente quaisquer formas de preconceito e que iria apurar as ocorrências para tomar as providências cabíveis, garantindo amplo direito de defesa e manifestação a todas as partes. O texto foi corrigido.
1) A UFRPE e sua Administração condenam veementemente quaisquer formas de preconceitos e discriminações, sejam de gênero, raça, classe, orientação sexual, entre outras;
2) Os comentários atribuídos ao referido docente manifestam opinião de ordem pessoal, em espaço pessoal, não institucional, criado de forma privada, que não possui nenhuma ingerência ou responsabilidade direta da UFRPE;
3) A UFRPE, a partir das demandas registradas em suas esferas oficiais de comunicação e participação, irá apurar as ocorrências e tomar as providências cabíveis, garantindo amplo direito de defesa e manifestação a todas as partes.
A UFRPE está à disposição da sociedade para eventuais esclarecimentos.