Lançamento Zine Anti Projeto Anarco Fake

O zine do Anti Projeto Anarco Fake conta com o texto “Do punk pro funk, do funk pro fake: Uma história de dissidências e atualizações na cena contracultural e libertária brasileira” e uma entrevista exclusiva que nós fizemos com a artista, papão super sincero que atualiza os questionamentos radicais que infeccionou a normalidade branca e o anarquismo brasileiro na ultima década, além de reflexões importantes a cerca das políticas que circulam a dissidência sexual, o racismo e o capitalismo.

O zine custa 20$ e está sendo distribuído pela Distro Dysca, os pedidos devem ser realizados até o dia 09/08, as postagens se darão via correios (custo da postagem pra compradore) a partir do dia 11/08.

#zineantiprojeto #antiprojetoanarcofake #moglisaura #dopunkaofunkdofunkaofake #menageacoiote #rapdofracasso #monstruosas #distrodysca

“Não devemos poupar críticas ao kuir, ao trans*, ao feminismo, ao anarquismo, ao freeganismo e veganismo, a decolonialidade, enfim… são todas terminologias epistemicídas. São bandeiras que chegam já comprometidas para nós e é importante queimá-las todas juntas em uma fogueira só. Depois disso agente pega as cinzas e mescla com nosso sangue escorrendo, nossa terra saturada, acrescenta água de chuca e envolve em folha de bananeira amarrando bem com o próprio cabelo. Isso servirá de patuá para nos ajudar sempre que precisarmos explicar racionalmente o processo de encontro ancestral que estamos traçando.”

Mogli Saura

4ª Edição da Danzando en Revolta encerra o Ato de Publicação do “Testo Junkie” e “Notas E-videntes”


A partir das 18h o MAMAM virá uma barricada sexodissidente contra o heterocapitalismo. Em sua quarta edição a Danzando em Revolta, apresenta corpos insubmissos como arma bélica que transformarão a pista de dança num ambiente consagrador de expressões sexuais antihegemônicas, onde a destruição da cisheterossexualidade, trará os ruídos para nossas existências dançarem em revolta. Desde 2015 a festa é marcada pela realização de performances que questionam valores opressores, politizando a diversão, proporcionando reflexões através de expressões artísticas marginalizadas e projetando artistas sexo-dissidentes que tem na política emancipatória inspiração para suas pesquisas e criações.

A pista será comandada pelos DJs Dante Olivier e Amethyst, que terão como missão compartilhar um lineup original e dançante, além do show de Yohana Rodrigues conduzindo o público à diversidade da cultura negra para ecoar os gritos de liberdade que exalam entre as lacunas rochosas da hipocrisia.

Já o comboio Box Preparação com os artistas Iagor Peres, Letícia Barbosa e Jorge Kildery apresentam a performance “Só Vai Quem Curte” uma bela provocação que se alimenta nas possibilidades de prazer antihegemônicas. A noite também conta com Nubia Nena Callejeira e sua “Guia Anônima” deslocando a objetificação e a violência sexista para os corpos privilegiados, de maneira que sintam o peso da norma que os protegem.


Feira Autônoma Sexodissidente no Recife, apresenta o trabalho ambulante enquanto estratégia de autodefesa LGBT


Organizada pela Distro Dysca, Monstruosas e N-1 Edições a feira é uma ação que marcará o Ato de Publicação do livro “Testo Junkie” de Paul B. Preciado e o lançamento do zine “Notas E-videntes Para o Fim de um Mundo” de Ali do Espirito Santo em Recife – PE.

Com formato livre e autônomo, a feira surge na tentativa de garantir um espaço que possibilite o exercício da autonomia financeira pela população sexodissidente, ou seja, pessoas que contrariam os padrões e a estrutura cisheterossexista. A importância de construir uma feira com PROTAGONISMO INTEIRAMENTE SEXODISSIDENTE se dá para que pessoas em não conformidade com a norma cisheterossexual possam não só compartilhar seus conhecimentos e produções, mas também possam se encontrar entre si, criar parcerias, articulações e fomentar redes. A perspectiva é trazer o trabalho autônomo e ambulante enquanto estratégia de autodefesa de uma população que ainda é eliminada das instituições de formação escolar e sofre com o abandono, conflitos e exclusão familiar.

Com início a partir das 14h, a feira será animada pelo line-up de Leonardo Tenório e contará com as bancas da Distro Dysca, N-1 Edições, Carla Muniz Macramê, Cabide, Cantinho Astral, Comedoria Futurista, Brownies VegTaba, Dhuzati, Rafael Soares, Coletivo OCUPIRA, Duda Tatto, Eduardo Guimarães e Caetano Costa. Serão comidas veganas, camisetas, adesivos, brechó, livros, zines, acessórios, artesanatos, biojoias, quadros, ilustrações, contos eróticos, fotografias e colagens, trazendo uma potente variedade de produtos, condição que caracteriza uma boa feira livre. No espaço ainda teremos Christian Lean, fazendo cabelos e sobrancelhas de quem quiser dar uma repaginada no visual e o studio de Duda Oliveria e Muro, tatuadores com traços artísticos, desenhos autorais e exclusivos.


Devido a imposição de uma moral que deslocou o sexo e a sexualidade para o centro da atividade política e econômica, vemos que o capitalismo criou a cisgeneridade e a heterossexualidade como tecnologia para exercer um controle psíquico, afetivo, reprodutivo, subjetivo, territorial, populacional e laboral que exclui violentamente, marginaliza e extermina corpos que não reproduzem suas normas e não legitima suas instituições, impedindo-os de existir, para que outros arranjos possivelmente conflitivos não emerjam e comprometam estruturalmente o projeto de sujeito humano civilizado. Não por acaso, nos espaços hegemônicos em geral, pessoas lgbts que não reforçam padrões heterocentrados são vistas como aberrações, anormais e sofrem agressões, ofensas, assédios e ameaças, piorando os níveis de hostilidade e vulnerabilidade nas demonstrações públicas de afeto e quando se intersecciona as condições de raça e classe. No capitalismo o sexo tornou-se parte tão importante dos planos de poder que o discurso sobre a masculinidade e a feminilidade transformaram-se em agentes de controle da existência, sendo inconcebível deixar de ser homem ou deixar de ser mulher.

É neste contexto que no dia 15 de Setembro a partir das 14h, no MAMAM, a população recifense poderá fortalecer esta iniciativa que empodera corpos estigmatizados, chamando todas aquelas que se dizem aliadas na luta contra o cisheterossexismo a atuarem numa importante ação de redistribuição financeira e geração de renda, estimulando e impulsionando carreiras que tem no trabalho autônomo, na produção artesanal e na articulação coletiva uma estratégia que permita que corpos estigmatizados encontrem meios básicos de sobrevivência e se nutram de uma autoestima que reconheça a potência e o valor de seus fazeres.

“Testo Junkie” e “Notas E-videntes Para o Fim de um Mundo”, propaga conhecimento sexodissidente em Recife


Dia 15 de setembro acontece no MAMAM – Museu de Arte Moderna Aluíso Magalhães, o Ato de Pulicação do livro “Testo Junkie” de Paul B. Preciado e o Lançamento do zine “Notas E-videntes Para o Fim de um Mundo” de Ali do Espirito Santo. O evento terá uma roda de diálogo com relatos de experiências, apresentação dos títulos e a presença de Társio Benício, Amanda Palha e Akuenda Translésbicha; a realização da 1ª Feira Autônoma Sexo Dissidente e a quarta edição da Danzando en Revolta, trazendo a pista de dança como campo de guerra com apresentações artísticas e melodias transmusicadas.

Publicado em português pela N-1 Edições, “Testo Junkie” narra a experiência do autor, homem trans, em seu próprio uso de testosterona e o impacto do hormônio no seu corpo, levando-o a refletir como a síntese de hormônios, desde a década de 1950, mudou fundamentalmente a forma como gênero e identidade sexual são formulados e como as indústrias farmacêutica e pornográfica integraram essa tecnologia com a criação e regulação de desejos enquanto negócios.

Já o zine de Ali do Espirito Santo, publicado pelo selo Monstruosas, é uma crítica aos regimes de subserviência neoliberal (ou assimilação capitalista) que aponta questões sobre a biopolítica das ruínas – o mito do nascimento como a salvação do projeto de Humano – com olhar atento para as políticas representativas que trancafiam os corpos numa ode ao sofrimento e a impotência.

O filósofo e curador Paul B. Preciado

Ali do Espirito Santo, ensaísta, artista visual e performer

Levando a cabo o mote “nada sobre a gente sem a gente” queremos também estimular e trazer o protagonismo da população sexodissidente numa ação de redistribuição financeira e geração de renda com a Feira Autônoma Sexo Dissidente. A ideia é criar um espaço de compartilhamento com pessoas em não conformidade com a norma cisheterossexista, para que elas possam expor produções, se encontrar, formar parcerias e articular redes. A feira quer firmar o comércio autônomo enquanto estratégia de autodefesa de uma população que ainda é eliminada das instituições de formação escolar e sofre com o abandono e a exclusão familiar. Já contamos com a inscrição de várias bancas e mantemos aberto o convite para produtores, artistes, artesãs, vendedores ambulantes e cozinheires. A participação para expor na feira é EXCLUSIVA para população LGBT, e as inscrições devem ser feitas aqui.

Finalizando o evento, a quarta edição da Danzando em Revolta, trás o DJ Dante Olivier no comando do som, mais as performances de Nubia La Nena Callejera, Yohana Rodrigues e Iagor Peres apresentando seus corpos como arma bélica. Atrações que transformarão a festa em ruídos da queda dos preconceitos para que nossas existências possam dançar em revolta.

Este Ato de Publicação é organizado pela N-1 Edições e a Distro Dysca que se juntam com objetivo de criar uma agitação política, debatendo temas pertinentes ao desmonte do retrocesso institucional que vivemos para que o hoje não seja preservado para alguns poucos hegemônicos sobre as costas de tantos outros.

Prestação de contas: MoNSTRuoSaS: Tesões Apocalípticos nas Ruínas do Heterocapitalismo

Como ação política autônoma articulada em rede e com chamada de contribuição solidária, a 2ª edição do festival Monstruosas tinha como objetivo realizar o evento independente do valor final de arrecadação. Contudo a organização foi surpreendida com, além do apoio financeiro, o de serviços, possibilitando entre outras coisas, fornecer ajuda de custo para as atrações da programação e para equipe de produção. As contribuições e apoio foram dados em perspectiva ocultista, sem pretensão de contrapartida por meio de promoção ou propaganda por parte da equipe organizadora.

Portanto, nossos agradecimentos vão além dos valores e serviços aqui recebidos, mas principalmente por poder vivenciar, no percalço do colapso da civilização, a construção de ações autônomas que estimulam a solidariedade em congruência com uma economia da dádiva, presente nas culturas incivilizadas vítimas da colonização. Desta forma, o festival propõe uma alternativa material e concreta contra a assimilação queer e o pink money preservado a autonomia e a dissidência sexual enquanto política anticapitalista.

ENTRADA SAÍDA DETALHES
R$ 100,00 R$ 139,00 Transporte (ARTISTAS)
R$ 100,00 R$ 130,00 Transporte (ARTISTAS)
R$ 300,00 R$ 250,00 Camisetas
R$ 5,00 R$ 40,00 Papeis (CAPA ZINES)
R$ 50,00 R$ 20,00 Tintas (SERIGRAGIA)
R$ 100,00 R$ 50,00 Transporta público
R$ 40,00 R$ 70,00 Adesivos
R$ 15,00 R$ 100,00 Ajuda de custo OFICINA
R$ 240,00 R$ 100,00 Ajuda de custo OFICINA
R$ 20,00 R$ 100,00 Transporte artista
R$ 45,00 R$ 100,00 Transporte artista
R$ 700,00 R$ 50,00 Comida EQUIPE
R$ 20,00 R$ 45,00 Ajustes técnicos (INFRAESTRUTURA)
R$ 300,00 R$ 400,00 Cachê (ARTISTAS)
R$ 400,00 Ajuda de custo (EQUIPE)
R$ 41,00 Caixa Distro Dysca
R$ 2.035,00 R$ 2.035,00
ENTRADA R$ 2.035,00
CUSTOS R$ 1.194,00
CACHÊ ARTISTAS R$ 400,00
EQUIPE R$ 400,00
SALDO FINAL R$ 41,00

O saldo final de R$ 41,00 entrou para o caixa da Distro Dysca, plataforma de agitação política que distribuí nossas publicações, bem como a renda obtida por meio de contribuição espontânea dos zines, camisetas e adesivos resultando num valor de R$ 186,00.

 

Vem aí: Monstruosas: Subpolíticas e Descolonialidades | 21 e 22 de Agosto em Recife

11791810_1619442058338708_82785805_nEncontro de catalisação de potências antissistêmicas através do corpo, e seus deslocamentos como possibilidade de vivências políticas de resistência. Articulado em perspectiva anticivilizatória.

Conectando geografias afetivas e espaciais, o encontro trará diálogos e tensionamentos diagramados no corpo enquanto ferramenta principal do existir político, pelo viés de sua atuação afetiva-sexual e performativa. Esses diálogos serão facilitados por personagens que pensam suas ações políticas desde o ponto local até sua expansão em território estendido, somando questionamentosoprimidos pelo cistema heterocapitalista.

Lutando por uma sexualidade livre, iniciada não pelo discurso da liberdade da ação sexual em si, nem pela classificação das diversidade sexuais já lidas, mas da liberdade de exercício do corpo e de seus devires, sendo sempre relido conforme seus novos dispositivos de desejo político. Buscamos um debate horizontal que tem como princípio desprogramador questionamentos provenientes de marginalidades e seus atravessamentos. Diagramando assim um corpo político na utopia do agora, uma existência trans-feminista-negra, de classe y gorda. Sem fronteiras.

Nessa diagramação estamos prezando pela autonomia dos corpos e suas resistências, articulando e experimentando cotidianos de emancipação pensando um corpo que é próprio e também é outro. Assim levantaremos práticas de autogestão anti-especistas, contraletradas e nômadas como horizontes de potência revolucionária.

>>>>>>>>> PROGRAMAÇÃO <<<<<<<<<

Sex – 21.08, 18hrs    
Pornífero Festival de Arte Pós-Pornô – Itinerância do Festival de Lima (PERU)

Apresenta e representa liberdades visuais derivadas de práticas radicais em um contexto ibero-americano, modificadas através de uma lógica histórica cheia de regimes políticos assassinos e ditatoriais, e instalando-se tensamente em um sistema pró capitalista pós colonial cuja brecha principal é a tecnologia. O material coletado para a programação, retrata uma disparidade estética e propositiva. O uso de sexualidades dissidentes como arma homicida, infectando um corpo heteronormativo que se via enquanto poderoso e definitivo. Material em video arte de países como México, Colombia, Chile e Peru, formam parte dessa seleção que trata de pôr ênfase na prática pós-pornô em países tão complexos como os da Latinamérica.

Sáb – 22.08, 15hrs
Kurso Kuir – Persepctivas Mestiças

Facilitado por Jota Mombaça que tem como ideia deslocar o sentido da apropriação “queer” no contexto “latinoamericano” a partir do contágio com as produções de uma rede de artistas-ativistas-articuladorxs que, desde as posições críticas de sujeitxs transbordermestizxs, pirateiam esse referencial, pervertendo seu sentido político associado à colonialidade.

Sáb – 22.08, 22hrs
Danzando en em Revolta

A pista de dança como campo de guerra, o corpo como arma bélica e a dança como movimento emancipatório. Para que nossas existências possam DANÇAR em REVOLTA a música do ruído da queda da civilização.

Com Solânge,tô aberta!: STA! é o fracasso da hetero/homonormatividade: festejar as margens e comemorar a precariedade. STA! é a música pirata, é o fracasso da arte!!! STA! é um buraco que todo mundo tem!!!

K-trina Errátik: Compõe pop-guerrilhas como declaração de guerra das bichas do terceiro mundo.

Eu o Declaro Meu Inimigo: “Aquele que puser as mãos sobre mim, para me governar, é um usurpador, um tirano. Eu o declaro meu inimigo!”, declaram também que a música pode ser perigosa.

Coletivo Coiote: A atualização estética da violência traz na noção de dispêndio uma nova gestão do corpo, aquele que enfrenta a violência enquanto agente e não mais como vítima. Só podemos destruir aquilo que é nosso, destruir é uma forma de consumo, o autoflagelo é a expressão não falada de “Este corpo é meu”. O empoderamento se dá em uma relação agonística de destruição e auto-descolonização, enfatizando a caracterização estética da esquizofrenia, da sujeira, da sexualidade dissidente como existência potencial, afirmadora de sentido e que denuncia a passividade enquanto cúmplice da violência higienista.

Mais informações:
Página do evento no facebook: Monstruosas: Subpolíticas e Descolonialidades
Contato Distro Dysca: distrodysca@bastardi.net

Convocatória de trabalhos: “Monstruosas – Subpolíticas e Descolonialidades”

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Está aberta a convocatória de trabalhos para exposição no “MONSTRUOSAS – Subpolíticas e Descolonialidades”.

A proposta é fazermos um festival sobre dissidência sexual falando desde nosso contexto sudaka, numa das partes mais marginalizadas do território, o nordeste do Brasil. O evento será gratuito e autogerido, com objetivo de agregar e somar a maior quantidade de personas non gratas ao cistema heterocapitalista.

Convidamos pessoas, individualidades, agrupamentas e coletivos que tenham projetos subversivos de performance, instalação, dança, teatro, visuais (fotografia, ilustração, pintura, escultura) ou qualquer outra manifestação artística/política no qual, tenha como tema “dissidência sexual e descolonização”. Temos em vista a necessidade urgente de visibilizar práticas e produções ligadas a feminismos, transfeminismos, intersecionalidades, guerrilhas kuir e pós identitárias que desestruturem a moral e desprogramem nossos corpos. Anti-arte e artistas que de alguma forma se sentem oprimidxs pelo sistema branco, higienizador e colonizador serão muito bem vindes. As performances acontecerão em paralelo a Itinerância do Pornífero Festival e cada apresentação não poderá exceder o tempo de 20 minutos. Nos casos dos trabalhos que tenham mais que esta duração, podemos tentar adaptar e pensar em soluções em conjunto, contudo, a seleção atenderá os critérios acima citados. Cada artista deve se responsabilizar pela montagem e concepção dos trabalhos, o encontro será totalmente autogestionado pelas organizadoras e o cuidado, execução e montagem das obras, será de completa autonomia dxs proponentes. O projeto deve ser enviado até 10 de agosto para distrodysca@bastardi.net, contendo:

  • Resumo: uma síntese do que se trata o trabalho, em 5 linhas
  • Justificativa: um pequeno texto com argumentos sobre a pertinência do seu trabalho no evento, no máximo de 10 linhas
  • Referências: trabalhos artísticos, literários ou textuais que inspiram ou a que remete ao seu trabalho.

Haverá uma reunião prévia com xs artistas no dia 15/08/2015 para nos conhecermos e conversamos sobre questões práticas das execuções.

Abaixo uma lista de inspirações que nos excitam:

HIJA DE PERRA
LEONOR SILVESTRI
ALGODÃO ROSA CHOQUE
PUTINHAS ABORTEIRAS
SAPATANIKAS
SELVÁTICAS
PEDRO LEMEBEL
DZI CROQUETTES
MC CAROL
CLAUDIA WONDER
LAURA DE VISON
DIANA PORNOTERRORISTA
SOLANGE TO ABERTA
K-TRINA ERRATIK
ERRORISTAS
QUIMERA ROSA
BRUCE LA BRUCE
VERONICA DECIDE MORRER
LA POCHA NOSTRA
ANNIE SPRINKLE
CONGELADA DE UVA
CUERPO PUERCO
LA FULMINANTE ROJA
MERCENÁRIAS
GG ALLIN
RON ATHEY